domingo, 25 de novembro de 2007

Administrando o contato com o Turista!!

Bem... prosseguindo mais um post meu

To fazendo uma viagem que vai ficar pra sempre gravada na minha mente

To ainda no começo dela e ja estou totalmente apaixonado

Estou no Peru, minha programaçao é Lima, Arequipa, Puno (lago titicaca), cuzco, machu picchu e Lima.

Por enqto estou em Arequipa

Gente, nao se tem noçao do que é um país preparado pra receber turistas

Muita informaçao sobre os pontos turisticos, muitos panfletos grátis com mapas e demais informaçoes...

Call center 24 hs pra turistas, entre outras coisas mais..

Alem doq é um fato na américa do latina toda... todos adoram brasileiros!!!

Entao uma dica... vai viajar pra algum pais da américa do sul... leve uma camisa da seleçao brasileira... todos adoram!!

Com mais alguns dias eu posto mais coisas... mas que uma boa administracao das açoes voltadas ao turismo sao importantíssimas pra qualquer destino turístico... coisa que acho q nossa regiao se enquadra...

Bem... vou ficando por aqui... abraços a todos e todas!!!

Diego Forero

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Tecnologias na educação

As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica. As Tecnologias tanto servem para reforçar uma visão conservadora, individualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, participativa encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas de ampliar a interação.
As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria -o conhecimento com ética.
As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser.Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno.Pode procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensino-aprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitados.
O re-encantamento, em fim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós.

Mudanças que as tecnologias de comunicação favorecem

Cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço. Antigamente o telefone interurbano -por ser caro e demorado- era usado para casos extremos. A nossa expectativa em relação ao interurbano se limitava a casos de urgência, economizando telegraficamente o tempo de conexão.Com o barateamento das chamadas, falar para outro estado ou país vai tornando-se mais habitual, e ao acrescentar o fax ao telefone, podemos enviar e receber também textos e desenhos de forma instantânea e prazerosa.
O telefone celular vem dando-nos uma mobilidade inimaginável alguns anos atrás. Posso ser alcançado,se quiser, ou conectar-me com qualquer lugar sem depender de ter um cabo ou rede física por perto. A miniaturização das tecnologias de comunicação vem permitindo uma grande maleabilidade, mobilidade, personalização (vide walkman, celular, notebook...), que facilitam a individualização dos processos de comunicação, o estar sempre disponível (alcançável), em qualquer lugar e horário. Essas tecnologias portáteis expressam de forma patente a ênfase do capitalismo no individual mais do que no coletivo, a valorização da liberdade de escolha, de eu poder agir, seguindo a minha vontade. Elas vêem de encontro a forças poderosas, instintivas, primitivas dentro de nós, às quais somos extremamente sensíveis e que, por isso, conseguem fácil aceitação social.
A tecnologia de redes eletrônicas modifica profundamente o conceito de tempo e espaço. Posso morar em um lugar isolado e estar sempre ligado aos grandes centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, a inúmeros serviços. Posso fazer boa parte do trabalho sem sair de casa. Posso levar o notebook para a praia e, enquanto descanso, pesquisar, comunicar-me, trabalhar com outras pessoas à distância. São possibilidades reais inimagináveis há pouquíssimos anos e que estabelecem novos elos, situações, serviços, que, dependerão da aceitação de cada um, para efetivamente funcionar.
Para atualizar-me profissionalmente posso acessar cursos à distância via computador, receber materiais escritos e audiovisuais pelo WWW (tela gráfica da Internet, que pode captar e transmitir imagens, sons e textos). Estamos começando a utilizar a videoconferência na rede, que possibilita a várias pessoas, em lugares bem diferentes, ver-se, comunicar-se, trabalhar juntas, trocar informações, aprender e ensinar. Muitas atividades que nos tomavam tempo e implicavam em deslocamentos, filas e outros aborrecimentos, vamos poder resolvê-las através de redes, esteja onde estiver. Até há poucos anos íamos várias vezes por semana ao banco, para depositar, sacar, pagar contas...
Hoje em alguns terminais eletrônicos podemos realizar as mesas tarefas. Estamos começando a fazer as mesmas tarefas sem sair de casa. Também estamos começando a poder fazer o supermercado sem sair de casa, a comprar qualquer objeto via tele-marketing. Isto significa que o que antes justificava muitas das nossas saídas, hoje não é mais necessário.
A partir de agora, só sairemos quando achar-mos conveniente, mas não para fazer coisas externas por obrigação. Sairemos porque queremos, não por imposição das circunstâncias.
Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior, muda o patamar de exigências do uso. Com o aumento do número de câmeras, torna-se normal mostrar, no futebol, vôlei ou basquete, a mesma cena com vários pontos de vista, de vários ângulos diferentes. Quando isso não acontece, quando um gol não é mostrado muitas vezes e de diversos ângulos, sentimo-nos frustrados e cobramos providências. Antes do replay precisávamos ir ao campo para assistir um jogo.
Com a televisão ao vivo, sem videotape, dependíamos da câmera não ter perdido o lance e só podíamos assisti-lo uma vez. Depois o replay foi uma grande inovação, mas era difícil de operar e ficávamos felizes quando havia uma repetição -a mesma- do mesmo lance. Hoje repetir, com muitas câmeras, que nos dão diversos pontos de vista é o normal e foi incorporado a narrativa.Nossas expectativas vão modificando-se com o aperfeiçoamento da tecnologia.
Uma mudança significativa -que vem acentuando-se nos últimos anos - é a necessidade de comunicar-nos através de sons, imagens e textos, integrando mensagens e tecnologias multimídia. O cinema começou como imagem preto e branco. Depois incorporou o som, a imagem colorida, a tela grande, o som estéreo. A televisão passou do preto e branco para o colorido, do mono para o estéreo, da tela curva para a plana, da imagem confusa para a alta definição.Estamos passando dos sistemas analógicos de produção e transmissão para os digitais. O computador está integrando todas as telas antes dispersas, tornando-se, simultaneamente, um instrumento de trabalho, de comunicação e de lazer. A mesma tela serve para ver um programa de televisão, fazer compras, enviar mensagens, participar de uma videoconferência.
A comunicação torna-se mais e mais sensorial, mais e mais multidimensional, mais e mais não linear. As técnicas de apresentação são mais fáceis hoje e mais atraentes do que anos atrás, o que aumentará o padrão de exigência para mostrar qualquer trabalho através de sistemas multimídia. O som não será um acessório, mas uma parte integral da narrativa. O texto na tela aumentará de importância, pela sua maleabilidade, facilidade de correção, de cópia, de deslocamento e de transmissão.
Com o aperfeiçoamento nos próximos anos da fala através do computador e como não necessitaremos de um teclado, dependeremos menos da escrita e mais da voz. Dependeremos menos do inglês para comunicar-nos porque disporemos de programas de tradução simultânea.
Com o aperfeiçoamento da realidade virtual, simularemos todas as situações possíveis, exacerbaremos a nossa relação com os sentidos, com a intuição. Vamos ter motivos de fascinação e de alienação. Podemos comunicar-nos mais ou alienar-nos muito mais facilmente que antes. Se queremos fugir, encontraremos muitas realidades virtuais para fugir, para viver sozinhos. Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. Por isso o grande re-encantamento temos que fazê-lo conosco, com a nossa mente e corpo, integrando nossos sentidos, emoções e razão. Valorizando o sensorial, o emocional e o lógico. Desenvolvendo atitudes positivas, modos de perceber, sentir e comunicar-nos mais livres, ricos, profundos. Essa atitude re-encantada de viver potencializará ainda mais nossa vida pessoal e comunitária, ao fazer um uso libertador dessas tecnologias maravilhosas e não um uso consumista, de fuga.

O fascínio pelas tecnologias

Lemos, com freqüência, que as tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. A máquina a vapor, a eletricidade, o telefone, o carro, o avião, a televisão, o computador, as redes eletrônicas contribuíram para a extraordinária expansão do capitalismo, para o fortalecimento do modelo urbano, para a diminuição das distâncias. Mas, na essência, não são as tecnologias que mudam a sociedade, mas a sua utilização dentro do modo de produção capitalista, que busca o lucro, a expansão, a internacionalização de tudo o que tem valor econômico.
Os mecanismos intrínsecos de expansão do capitalismo apressam a difusão das tecnologias, que podem gerar ou veicular todas as formas de lucro. Por isso há interesse em ampliar o alcance da sua difusão, para poder atingir o maior número possível das pessoas economicamente produtivas, isto é, das que podem consumir.
O capitalismo visa essencialmente o lucro. Tanto as tecnologias -o hardware- como os serviços que elas propiciam -os programas de utilização- crescem pela organização empresarial que está por trás e que as torna viáveis numa economia de escala. Isto é, quanto maior a sua expansão no mercado mundial, mais baratas se tornam e, com isso, mais acessíveis.
As tecnologias viabilizam novas formas produtivas. As redes de comunicação permitem o processo de distribuição "just in time", em tempo real, com baixos estoques. Permitem a produção compartilhada, o groupware, permitem o aparecimento do tele-trabalho -poder estar conectado remotamente à sede da empresa e a outros setores, situados em lugares diferentes. Mas tudo isso são formas de expressão da expansão capitalista na busca de novos mercados, de racionalizar custos, de ganhar mais.
A rede Internet foi concebida para uso militar. Com medo do perigo nuclear, os cientistas criaram uma estruturação de acesso não hierarquizada, para poder sobreviver no caso de uma hecatombe. Ao ser implantada a rede nas universidades, esse modelo não vertical se manteve e com isso propiciou-se a criação de inúmeras formas de comunicação não previstas inicialmente. Todos procuram seus semelhantes, seus interesses. Cada um busca a sua "turma".Ninguém impõe o que você deve acessar na rede. Nela você encontra desde o racismo mais agressivo ou a pornografia mais deslavada até discussões sérias sobre temas científicos inovadores.
A Internet continua sendo uma rede para uso militar. Também continua sendo utilizada para pesquisa no mundo inteiro.Mas agora existe também para todo tipo de negócios e formas de comunicação. A tecnologia basicamente é a mesma, mas hoje está mais acessível, com mais opções, mais mercados, mais pessoas.
É possível criar usos múltiplos e diferenciados para as tecnologias. Nisso está o seu encantamento, o seu poder de sedução. Os produtores pesquisam o que nos interessa e o criam, adaptam e distribuem para aproximá-lo de nós. A sociedade, aos poucos,parte do uso inicial, previsto, para outras utilizações inovadoras ou inesperadas. Podemos fazer coisas diferentes com as mesmas tecnologias. Com a Internet podemos comunicar -nos -enviar e receber mensagens- podemos buscar informações, podemos fazer propaganda, ganhar dinheiro, divertir-nos ou vagar curiosos, como voyeurs, pelo mundo virtual.
Há um novo re-encantamento pelas tecnologias porque participamos de uma interação muito mais intensa entre o real e o virtual.Me comunico realmente -estou conectado efetivamente com milhares de computadores- e ao mesmo tempo, minha comunicação é virtual: eu permaneço aqui, na minha casa ou escritório, navego sem mover-me, trago dados que já estão prontos, converso com pessoas que não conheço e que talvez nunca verei ou encontrarei de novo.
Há um novo re-encantamento, porque estamos numa fase de reorganização em todas as dimensões da sociedade, do econômico ao político; do educacional ao familiar. Percebemos que os valores estão mudando, que o referencial teórico com o qual avaliávamos tudo não consegue dar-nos explicações satisfatórias como antes. A economia é muito mais dinâmica. Há uma ruptura visível entre a riqueza produtiva e a riqueza financeira. Há mudanças na relação entre capital e trabalho. Na política diminui a importância do conceito de nação, e aumenta o de globalização, de mundialização, de inserção em políticas mais amplas. Os partidos políticos tornam-se pouco representativos dessa nova realidade. A sociedade procura através de movimentos sociais, ONGs, novas formas de participação e expressão. E ao mesmo tempo que nos sentimos mais cosmopolitas -porque recebemos influências do mundo inteiro em todos os níveis- procuramos encontrar a nossa identidade no regional, no local e no pessoal; procuramos o nosso espaço diferencial dentro da padronização mundial tanto no nível de país como no individual.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Administrando o tempo

Bem... em algum lugar eu li que seria interessante que escrevessemos algo nosso.
Então resolvi fazer esse post aqui.
Administrar seu tempo é imprescindível atualmente, saber dividir bem o tempo, distribuir de forma racional e inteligente é um ponto a mais.
Se estudar é importante, cumprir seus compromissos pontualmente é mais importante ainda, pois de nada adiantaria com atraso, por exemplo, se você chega atrasado numa apresentação, por mais bem sucedida que seja, a primeira impressão realmente é a que fica, e não chegar na hora certamente vai comprometer todo o trabalho (experiência própria).
Bem, espero que possamos desenvolver de forma mais eficiente nossas atividades com uma melhor distribuição do tempo.
Não disse como administrar o tempo, mas disse oque pode acontecer caso nao seja bem administrado, tomara que ajude!!!

:)

revista eletronica de administração

http://www.revista.inf.br/adm/
Atingindo sua oitava edição e já alcançando o quinto ano, a Revista Eletrônica de Administração, publicação científica da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias de Garça, além de ser referência na área, certamente entra agora numa nova etapa. Já consolidada e abrindo caminho para que estudiosos de todo o Brasil, professores e alunos possam divulgar os seus trabalhos, tornou-se porto seguro para que empresas possam consultar algumas das principais tendências do mercado, o que, como sabemos, vem da necessidade de empreender que hoje se apresenta neste mesmo mercado.

EXPLORANDO AS RELAÇÕES DO EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM EMPREENDEDORISMO SOCIAL NO BRASIL

Apesar da quantidade de estudos publicados sobre empreendedorismo, uma de suas modalidades, empreendedorismo social, ainda não ganhou devido destaque, apresentando pouquíssimas publicações no Brasil. Atendendo a essa demanda, o objetivo exposto no presente artigo é descobrir se a taxa de atividade do empreendedorismo social SEA – Social Entrepreneurship Activity reflete os indicadores da atividade empreendedora nacional. Foram realizadas 4.000 entrevistas em domicílios nacionais, nas quais o estabelecimento da amostra foi probabilístico, com nível de confiança de 95 e erro amostral de 1,04, refletindo todas as regiões geográficas do país e a composição da população em termos de gênero, idade, renda e escolaridade. Na análise estatística dos dados, utilizou-se o teste χ² Qui-quadrado e o teste-T para verificar o relacionamento entre as diversas variáveis. Verificou-se que o empreendedorismo convencional repercute na atividade empreendedora social em relação aos aspectos demográficos, como gênero, grau de instrução e renda. Além disso, a atividade empreendedora social é maior entre indivíduos que são empreendedores – principalmente entre empreendedores por oportunidade – do que aqueles que não são. Portanto, a criação de empreendimentos de caráter social reflete a atividade empreendedora nacional.

Edição 57
Vol. 13 No. 3, Set - Dez de 2007

http://read.adm.ufrgs.br

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UMA QUESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Trata-se de um estudo empírico-teórico que tem como propósito a análise da utilização do lazer como tecnologia capaz de contribuir para o aperfeiçoamento dos programas de qualidade de vida no trabalho, tendo como enfoque as práticas de atividades de lazer dos professores do CEFET/CE, e como estes as avaliam. Esta pesquisa contou com a participação de 63 docentes da instituição mencionada, utilizando o software Sphinx para a tabulação, apresentação e discussão dos principais resultados do estudo, analisando-os a luz das informações apresentadas no referencial teórico. Pretende-se apontar alguns caminhos possíveis de análise para se pensar os impasses contemporâneos no âmbito do lazer empresarial, tem o intuito de provocar novas reflexões acerca da temática, desejando assim desmistificar o preconceito existente nas empresas e procurando colocá-lo como sendo possível de ser utilizado no âmbito organizacional. Entende-se que o lazer nas organizações é capaz de contribuir significativamente na qualidade de vida do indivíduo no trabalho, além de beneficiar diretamente a própria organização. Essa abordagem dada ao lazer, como aspecto relevante na qualidade de vida no trabalho, perpassa pela questão administrativa da organização, e de como esta o dispõe no seu planejamento no tocante as suas ações efetivas de Responsabilidade Social Empresarial.

INDICADORES PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO NA VISÃO DE ESPECIALISTAS

http://read.adm.ufrgs.br/

Iniciativas para gerenciar o conhecimento em busca de vantagem competitiva sustentável estão sendo adotadas por organizações de diversos segmentos. A gestão do conhecimento pode ser considerada um conjunto de processos que visa à criação, armazenamento, disseminação, utilização e mensuração do conhecimento dentro da organização. A etapa de mensuração tem o intuito de verificar se a gestão do conhecimento está atingindo os resultados esperados através de indicadores. O objetivo deste artigo é analisar indicadores relacionados às etapas do processo de gestão do conhecimento. O método de pesquisa adotado foi o exploratório, a partir de uma pesquisa bibliográfica e entrevistas com três especialistas na área de gestão do conhecimento. Os principais resultados deste trabalho são: as etapas do processo de gestão do conhecimento são criação, armazenamento, disseminação, utilização e mensuração, sendo que as etapas do processo de gestão do conhecimento não ocorrem todas em seqüência, por exemplo, a mensuração ocorre do início ao fim do processo; a necessidade de alinhamento dos indicadores com os objetivos de negócio da organização; uma lista de indicadores identificados na literatura e comentados por especialistas, classificados em indicadores de processo e resultado, quantitativos e qualitativos, financeiros e não financeiros; a necessidade de considerar os objetivos da empresa com a gestão do conhecimento para a escolha dos indicadores.

Por que a criatividade é fundamental?



Criatividade é indiscutivelmente uma prerrogativa para se obter sucesso no mercado de trabalho. Entretanto, engana-se quem pensa que criativo é aquele que tem apenas uma idéia genial durante toda a sua vida. Criativo é o indivíduo capaz de olhar para onde todo mundo está olhando e enxergar aquilo que qualquer um podia ter visto, mas não viu. É o que pensa Max Gehringer, comentarista do Fantástico, da TV Globo. Gehringer ilustra o que diz com a história de uma estagiária que certa vez ele contratou.Durante um processo de seleção, ao final de cada entrevista ele entregava ao candidato um isqueiro, de presente. Alguns aceitavam e alguns diziam não precisar por não serem fumantes. Até que a personagem em questão aceitou o presente mesmo não sendo fumante.

Quando Gehringer perguntou qual seria a utilidade do isqueiro para ela, a candidata respondeu que o aparelho também servia como lixa de unha. “Ela enxergou ali uma possibilidade que qualquer um poderia ter visto, mas não viu”.Segundo ele, esse é o perfil que as empresas procuram. “O mercado não quer o indivíduo que tem apenas uma idéia de um milhão de reais. Ele quer gente capaz de ter todo dia uma idéia de R$ 5 mil. As empresas estão desesperadas por isso”.Max Gehringer esteve presente no 9º encontro de profissionais de RH do ABC, que aconteceu semana passada em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Além de talento e criatividade, o palestrante também falou do custo dos pequenos erros para as organizações. Segundo ele, cerca de 20% das perdas financeiras de uma empresa poderiam ser evitadas corrigindo pequenos erros. “Uma vez a Pepsi decidiu lançar no Brasil um novo refrigerante, que já fazia sucesso em outros países. Seu nome era “Josta", conta. Antes do lançamento, os consumidores avaliaram o produto com a nota 3,8, dentro de uma escala máxima de quatro.Após o lançamento, essa nota caiu para 1,6, tudo em razão do nome cacófato. Um erro pequeno, mas que prejudicou toda uma operação. “Geralmente negligenciamos os pequenos erros, isso porque a sua solução nem sempre traz consigo o prestígio”.Entretanto, Gehringer não condena o erro. Ao contrário, ele o vê como um fator primordial para o desenvolvimento. “O problema é que cada vez mais perdemos esse direito de errar. Isso porque as mudanças estão cada vez mais caras, logo o erro também”.

www.administradores.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Trabalho em Equipe

Clientes cada vez mais exigentes, concorrência acirrada, guerra de preços, pressões diversas... São palavras muito conhecidas de profissionais e organizações que atuam no mercado em geral.
Nesse cenário competitivo, as empresas buscam, constantemente, novas maneiras de conquistar a preferência dos clientes e realizar as vendas necessárias para a obtenção do lucro. Para isso é importante, entre outros fatores, a qualidade de produtos e serviços, a excelência no atendimento, uma política de preços coerente com a realidade do mercado, a compreensão das necessidades dos clientes e a existência de uma equipe disposta a vencer os desafios e obstáculos que surgem a todo o momento. Mas como desenvolver este espírito de equipe? Por que ele é tão importante? Quais os benefícios para a empresa e os profissionais?
Muitas questões surgem quando se trata desse tema e esse texto tem a finalidade de apresentar aspectos relacionados ao trabalho em equipe.
Práticas das equipes vencedoras
Quando um cliente chega a uma empresa, a diferença proporcionada pela atuação em equipe é sentida já no próprio ambiente, caracterizado por profissionais entusiasmados, otimistas e dinâmicos e reflete-se em todos os processos. Desde a anotação clara de um simples recado, até a busca de auxílio junto a um colega de trabalho, quando não se tem certeza de uma informação a ser passada para o cliente. E essa diferença contribui, e muito, para a realização de negócios. Essa atmosfera de equipe, de confiança e de compartilhamento, é conseguida por um árduo trabalho de liderança, capaz de conciliar os aspectos individuais dos profissionais com as expectativas da empresa e dos clientes. E cada empresa tem o seu estilo, as suas peculiaridades. Assim, não existe uma receita pronta. Entretanto, algumas práticas podem ser inspiradoras para o desenvolvimento de equipes vencedoras:
1- Definição de metas: saber aonde se quer chegar.
Esse é um fator relevante em qualquer organização. As metas são importantes porque definem para a equipe o que se espera dela. Geralmente não são muitas e podemos citar como exemplos: o estabelecimento do faturamento anual, o aumento do número de novos clientes em %, a redução de despesas em %, a abertura de uma filial, a redução do prazo de entrega em "x" dias etc.
As metas de faturamento estabelecerão as cotas dos funcionários da área de vendas e assim por diante. Ou seja, para o cumprimento da meta de faturamento anual, todos os vendedores deverão realizar bons negócios e cumprir suas cotas. Não adianta que apenas um seja excelente, pois o sucesso da empresa é condicionado aos bons resultados de todos.
As metas devem ser passíveis de serem atingidas, desafiadoras e acompanhadas periodicamente. Além disso, a própria equipe pode ser encarregada de encontrar soluções quando as coisas não vão bem. Para isso, também é importante incentivar a participação em encontros e reuniões, que podem ser bem rápidos e constantes, por exemplo, 15 minutos no início do expediente ou da semana. Essa participação contribui para a motivação dos profissionais e para o compartilhamento de informações.
2- Praticar constantemente o "feedback": uma palavra colocada de forma correta faz toda a diferença; comunicação é tudo.
Alguma coisa não deu certo, um cliente reclamou, um balconista não está em condições de desempenhar bem sua função por algum motivo, ou então é preciso dar uma boa notícia. Situações como essas podem ser resolvidas pelo exercício do "feedback", palavra que quer dizer "retorno" e que é a alma da comunicação empresarial. Não é fácil realizá-lo, tanto por quem emite, quanto por quem recebe, mas tudo é uma questão de treino e consciência. O importante é comunicar, de uma forma transparente e honesta, visando melhorias dos processos e das pessoas.
3- Reconhecimento: satisfação pessoal e profissional.
Reconhecer, premiar e investir nos profissionais da empresa é também muito importante. Isso pode ser feito de várias formas: participação nos lucros ou resultados (verificar legislação), homenagens (colaborador do mês), apoio para participação em cursos de atualização e de desenvolvimento pessoal - e também em atitudes simples, como por exemplo, dar os parabéns quando algo tiver sido bem feito. O reconhecimento tem um forte significado para o funcionário, pois dá sentido de utilidade e valorização, aumenta a auto-estima e também cria energias para que ele vença os próximos desafios.
4- Liberdade para pedir ajuda: a importância da confiança.
Quantas vendas são perdidas por falta de uma orientação correta, decorrente de desconhecimento sobre o produto? Uma equipe plena consegue desenvolver um ambiente de confiança, no qual o resultado do conjunto de profissionais é maior do que a soma individual. Pedir ajuda significa a intenção de não errar, e a atenção dispensada por quem pode ajudar significa ensinamento e apoio. Esse efeito se multiplica e reflete-se em processos eficazes e clientes satisfeitos.
5- Delegar responsabilidades e apoiar realizações: autonomia e tomada de decisão.
Em uma equipe vencedora, as funções são distribuídas entre seus integrantes, que assumem a responsabilidade de executá-las. Também são estabelecidos graus de autonomia para tomada de decisão, como por exemplo, as possibilidades de descontos e condições especiais. Essas atitudes facilitam a realização de negócios, além de conferirem transparência e segurança ao negociador. Essas práticas de equipes vencedoras deixam claros os benefícios para a organização, principalmente no que diz respeito à melhoria das condições para realização de negócios, aumento da sinergia entre os funcionários, melhoria no ambiente de trabalho e aumento da satisfação dos clientes.
Por outro lado, as empresas que não atuam com o sentido de equipe têm maior propensão para desenvolverem aspectos como burocracia interna e confusão, em uma atmosfera de desconfiança e individualismo, o que pode influenciar negativamente em seu relacionamento com os clientes, diminuindo as suas condições de competitividade. É por isso que desenvolver equipes nas organizações é tão importante no acirrado mercado contemporâneo.

Renato Fonseca de Andrade Consultor - Sebrae-SP

Por que o salário nunca é suficiente?

Por Jerônimo Mendes

Milhares de profissionais acordam todos os dias e, contrários à sua vontade, seguem para o trabalho, onde, na maioria dos casos, vão fazer o que não gostam, sorrir para quem não querem e ganhar menos do que poderiam. Por outro lado, outros milhares acordam todos os dias e, contrários à sua vontade, correm para a próxima banca a fim de comprar o jornal para procurar emprego e enfrentar a fila da última vaga disponível, do qual, em muitos casos, ela existe porque alguém chegou à conclusão de que era melhor tentar um novo emprego, ou ainda porque foi disponibilizado para o mercado.
Assim é o mundo corporativo. Existe sempre alguém disponível para ocupar a sua vaga pela metade do seu salário, portanto, mudar de emprego não basta. Reflita sobre os seus ganhos. Sai dissídio, entra dissídio, sai chefe antigo, entra chefe novo e, mesmo assim, você continua ganhando pouco. Vinte anos se foram na mesma empresa e você não foi reconhecido. Muitos vieram de fora e você não foi promovido. Qual a razão para isso?
É muito simples. Mas antes, permita que eu compartilhe uma história que ocorreu comigo há muito tempo. Certa vez, tomei coragem e abordei o diretor da unidade onde eu trabalhava, numa grande companhia, e fui direto ao ponto:
- Grande chefe, o meu salário não sobe faz muito tempo. O dissídio foi pouco e não resolveu o meu problema. Existe algo que possa ser feito por mim?
Na época, eu ganhava um bom salário. Nada mau para quem saiu do interior, galgou a escada corporativa e, de emprego em emprego, foi melhorando. Mas, para minha surpresa, ele foi mais direto do que eu:
- Grande Jerônimo! Como eu gosto de você e do seu trabalho, juro! Porém, deixa eu te dizer uma coisa: esse negócio de aumento é besteira, vai por mim. Eu, por exemplo, ganho quase 30 mil por mês e não me sobra nada. A única coisa que eu posso fazer é ajudá-lo com a rescisão e a multa do FGTS.
Na hora, eu fiquei mudo e dei aquele sorriso infeliz, porém o fato me fez repensar a maneira de ver o problema. De lá para cá, prometi a mim mesmo que nunca mais pediria aumento de salário, mas faria de tudo para construir a minha própria renda. Ele não deixava de ter razão, pois o importante não é quanto você ganha, mas como você gasta e administra a parte que lhe cabe.
O maior erro que se pode cometer é não saber viver com o salário que se recebe e, por conta dos “brinquedinhos” que a mídia vincula diariamente na sua mente e na mente dos seus filhos, você acaba levando uma vida de empréstimos e mais empréstimos e faz do cheque especial a extensão do seu salário. É necessário muito amor e equilíbrio para resolver o problema da falta de dinheiro na família. O salário nunca será justo e suficiente para as suas necessidades e você está sempre querendo mais, pois a despesa cresce na mesma proporção da sua receita.
De fato, 5% de dissídio ou 10% de meritório não vão resolver a sua vida. Entretanto, greve, pressão, cara feia, conversa séria com o chefe e, até mesmo, um novo emprego não serão suficientes para amenizar a insatisfação, se você não praticar uma virtude essencial para o sucesso na vida pessoal e profissional: DISCIPLINA.
Sem disciplina, não importa se você ganha salário mínimo ou dez mil reais por mês, você será eternamente infeliz. Por essa razão, é que testemunhamos diariamente na mídia, pessoas sorridentes que ganham de um a três salários por mês e pessoas extremamente vazias e infelizes que ganham salários astronômicos, do qual os primeiros nem imaginar conseguir durante uma vida inteira de trabalho, e mesmo assim são felizes. Nas palavras de Henry Ford: “se o dinheiro for a sua única esperança de vida, você jamais a terá. A única segurança consiste numa reserva de sabedoria, de experiência e de competência”.
Penso que a maneira mais fácil de conseguir aumento de salário é fazer algo diferente e produtivo, principalmente quando você constrói o próprio negócio e torna-se um empregador por excelência. Não reclame do patrão nem do salário, pois é deselegante e antiético. Legal mesmo é perseguir os sonhos e uma renda maior de outra forma, com cabeça, coração e criatividade.
Há um provérbio iídiche que diz o seguinte: “com dinheiro no bolso você é bonito, inteligente e sabe até cantar”. Portanto, pense nisso! Seja disciplinado, poupe mais, construa a renda ideal, sofra menos e seja feliz!

Uso incorreto da internet diminui produtividade nas empresas

Dar uma espiadinha nos recados do orkut, conversar com os amigos através de programas de mensagem instantânea, enviar emails pessoais e visitar um monte de sites que nada tem a ver com o trabalho. No final do mês, essas atitudes representam 20% da produtividade de um funcionário. Na falta de legislação específica sobre o que pode ou não ser feito pelos trabalhadores durante o expediente, as empresas criam as próprias regras. Para ajudar os empresários a aplicarem a correta utilização da internet dentro de suas empresas e garantir a segurança de seus dados, a Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Santa Catarina (SUCESU-SC) lançou a cartilha "Riscos, Controles e Legislação no Uso da Internet nas Empresas".O documento é uma maneira de orientar as empresas e possibilitar que, a partir das sugestões fornecidas, possam criar boas práticas para poder usufruir ao máximo dos benefícios do uso da rede mundial de computadores. ?O conteúdo deste documento pretende sugerir quais ações devem ser adotadas pelas empresas e busca propiciar um melhor entendimento das implicações que a utilização indevida ou inadequada da Internet e de suas facilidades podem trazer para as empresas e seus empregados?, explica o presidente da SUCESU-SC, Heitor Blum S.Thiago.A cartilha apresenta alguns riscos que a internet e suas facilidades trazem para as empresas e mostra como reduzi-los. Entre os hábitos prejudiciais praticados pelos funcionários estão os downloads de conteúdos pessoais, que causam gasto desnecessário de banda; a utilização de programas de troca de mensagens de texto, que interrompem a concentração; o acesso a sites não confiáveis e a visualização de textos e anexos de e-mails suspeitos que podem propagar vírus no sistema das empresas. ?A principal dificuldade das empresas é justamente coibir a utilização desses recursos que não estão relacionados com o trabalho?, destaca o diretor S. Thiago. De acordo com o presidente da SUCESU-SC a má utilização da internet gera diversos riscos para a empresa, como a queda da produtividade, prejuízos financeiros e danos à imagem institucional. S. Thiago explica que os problemas ocorrem principalmente pela falta de políticas de uso da internet. ?As empresas precisam estabelecer regras internas para, caso haja algum problema, saber como lidar com a questão?, aconselha o presidente.Em alguns casos, usar a internet durante o expediente para acesso a sites de relacionamento, programas de comunicação instantânea e envio de e-mails pessoais com vídeos e músicas reproduzidos ilegalmente pode levar à demissão por justa causa. Por isso, a dica para os funcionários é se informar sobre o que é permitido fazer dentro da empresa.Para os gestores, a cartilha também traz os aspectos jurídicos relacionados ao uso da rede e explica como pode funcionar uma política de uso da internet dentro das organizações. Quem tiver interesse pode fazer o download gratuito do documento no site www.sc.sucesu.org.br.Confira algumas dicas que a cartilha da SUCESU-SC traz para os empresários:
- Defina qual a finalidade dos equipamentos e programas disponíveis na empresa;
- Especifique quando e para que propósito os empregados estão autorizados a utilizar os equipamentos de informática, a internet e suas facilidades para fins pessoais;
- Identifique e especifique quais informações e dados do negócio podem (domínio público) e quais não podem (confidenciais e estratégicas) ser divulgados pela Internet;
- Tenha um bom software antivírus, sempre atualizado;
- Se possível, instale outras ferramentas de segurança a acesso indevido e códigos maliciosos (firewall, spyware, spam, trojan horses, etc...) e mantê-las sempre atualizadas;
- Estabeleça, com clareza e formalmente, que o e-mail corporativo destina-se exclusivamente a enviar e receber mensagens de interesse da empresa;
Especifique as sanções a que os empregados estarão sujeitos em função do não cumprimento do estabelecido na política.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Tecnologia: veja se você tem perfil para trabalhar com a internet

A internet já se tornou ferramenta essencial nas grandes empresas, como forma de obter informação e para realizar projetos. Por este motivo, os profissionais devem ter domínio da rede mundial de relacionamento.

No entanto, domínio não basta para trabalhar com ela, é preciso ter perfil adequado para que você saiba utilizar ao máximo esta ferramenta, sem se render aos assuntos não relacionados ao trabalho. Você tem este perfil?

Espírito empreendedor, e responsável!
Para trabalhar com internet, é preciso ter espírito empreendedor. Isso significa saber construir projetos e ter idéias criativas, de modo a pensar sempre no futuro e nas possibilidades de atividades a serem desenvolvidas, o que implica na atualização constante.

Além disso, é preciso ser responsável e independente. A responsabilidade é essencial porque é difícil cumprir as tarefas com tantos meios de interatividade disponíveis. Já a independência vem do fato de que o computador é algo individual e que muitos trabalhos você terá que realizar sozinho.

Você é curioso?
Esta característica é fundamental para quem pretende trabalhar com a internet, já que é "fuçando" nas páginas e sites disponíveis que você descobrirá novos projetos e terá novas idéias. Somente mexendo em tudo você conseguirá aprender.

Também é preciso ser autodidata e ter iniciativa, o que significa que você aprenderá muitas coisas sozinho pela internet. Não adianta esperar que os outros lhe ensinem tudo e, para isso, é preciso gostar da rede mundial de relacionamento e se dedicar.

Lidar com o intangível
Para trabalhar com internet é preciso saber lidar com o intangível. Isso significa que você trabalhará com informação, o que é abstrato, e ainda está em constante mudança, o que justifica a necessidade de atualização sempre. É preciso ser dinâmico.

O intangível aqui também poderá ser um salário milionário ou um plano de carreira de ascenção profissional. Muitas empresas ainda não possuem uma hierarquia nesta área e, por isso, é possível que você fique por muitos anos na mesma posição, e com o mesmo salário.

"Dia da Consciência Negra" retrata disputa pela memória histórica



O 20 de novembro trata da data do assassinato de Zumbi, em 1665, o mais importante líder dos quilombos de Palmares, que representou a maior e mais importante comunidade de escravos fugidos nas Américas, com uma população estimada de mais 30 mil. Em várias sociedades escravistas nas Américas existiram fugas de escravos e formação de comunidades como os quilombos. Na Venezuela, foram chamados de cumbes, na Colômbia de palanques e de marrons nos EUA e Caribe. Palmares durou cerca de 140 anos: as primeiras evidências de Palmares são de 1585 e há informações de escravos fugidos na Serra da Barriga até 1740, ou seja bem depois do assassinato de Zumbi. Embora tenham existido tentativas de tratados de paz os acordos fracassaram e prevaleceu o furor destruidor do poder colonial contra Palmares.



Preservar a memória é uma das formas de construir a história. É pela disputa dessa memória, dessa história, que nos últimos 32 anos se comemora no dia 20 de novembro, o "Dia Nacional da Consciência Negra". Nessa data, em 1695, foi assassinado Zumbi, um dos últimos líderes do Quilombo dos Palmares, que se transformou em um grande ícone da resistência negra ao escravismo e da luta pela liberdade. Para o historiador Flávio Gomes, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a escolha do 20 de novembro foi muito mais do que uma simples oposição ao 13 de maio: "os movimentos sociais escolheram essa data para mostrar o quanto o país está marcado por diferenças e discriminações raciais. Foi também uma luta pela visibilidade do problema. Isso não é pouca coisa, pois o tema do racismo sempre foi negado, dentro e fora do Brasil. Como se não existisse".
Construindo o "Dia da Consciência Negra"

Há 32 anos, o poeta gaúcho Oliveira Silveira sugeria ao seu grupo que o 20 de novembro fosse comemorado como o "Dia Nacional da Consciência Negra", pois era mais significativo para a comunidade negra brasileira do que o 13 de maio. "Treze de maio traição, liberdade sem asas e fome sem pão", assim definia Silveira o "Dia da Abolição da Escravatura" em um de seus poemas. Em 1971 o 20 de novembro foi celebrado pela primeira vez. A idéia se espalhou por outros movimentos sociais de luta contra a discriminação racial e, no final dos anos 1970, já aparecia como proposta nacional do Movimento Negro Unificado.
A diversidade de formas de celebração do 20 de novembro permite ter uma dimensão de como essa data tem propiciado congregar os mais diferentes grupos sociais. "Os adeptos das diferentes religiões manifestam-se segundo a leitura de sua cultura, para dali tirar elementos de rejeição à situação em que se encontra grande parte da população afro-descendente. Os acadêmicos e os militantes celebram através dos instrumentos clássicos de divulgação de idéias: simpósios, palestras, congressos e encontros; ou ainda a partir de feiras de artesanatos, livros, ou outras modalidades de expressão cultural. Grande parte da população envolvida celebra com sambão, churrasco e muita cerveja", conta o historiador Andrelino Campos, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Coaching e Mentoring. Você conhece suas definições?

Autor: Marcos Wunderlich

Coaching é uma relação entre alguém que quer e precisa crescer pessoal e profissionalmente encontrando soluções para os seus problemas - o Cliente - e um facilitador treinado - o Coach - cujo papel é levar o Cliente a alcançar os seus objetivos de desenvolvimento. Pode ser realizado para apenas uma pessoa ou pode ser feito para um grupo de pessoas envolvidas com um propósito comum; pode ser conduzido pelo próprio superior imediato, por técnicos de RH da empresa ou por Consultores Externos.
Mentoring refere-se a uma relação de duas pessoas, voltada para o desenvolvimento de uma delas: é o "padrinho", funcionário competente e experimentado que se aplica ao crescimento funcional de um colega que precisa de sua ajuda. Bons exemplos seriam o "trainee" "adotado" por um padrinho e o funcionário recém-admitido que precisa se integrar às coisas da empresa.. "Counseling" - tem como foco a resolução de um aspecto específico de dificuldade pessoal ou profissional, normalmente é exercido por especialistas no assunto, de modo rápido e pontual. Tem como característica principal o "aconselhamento".

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O GOOGLE FAZ O RAIO X

O serviço Google Analytics traz estatísticas detalhadas sobre a audiência do site.
Você tem alguma idéia do sistema operacional, browser, tipo de conexão e até resolução de tela que os visitantes do seu site usam? Pergunte ao Google Analytics. O serviço de medição de acessos do Google traz informações detalhadas sobre a audiência que passa pelas páginas. Ele funciona como um analisador de logs — monitora as atividades do servidor web e fornece as estatísticas correspondentes. O serviço é grátis e permite monitorar um número ilimitado de domínios com apenas uma conta de usuário. Há apenas uma limitação: o Google Analytics monitora um total de até 5 milhões de page views mensais. Para passar disso, é necessário ter uma conta no AdWords com pelo menos uma campanha em curso. A implementação do Google Analytics é simples. Basta copiar o script fornecido pelo Google ao final do processo de inscrição e colá-lo nas páginas do site. Esse processo tem a vantagem de não exigir a instalação de nenhum componente no servidor.


ESTATÍSTICAS
O nível de detalhe das estatísticas do Google Analytics impressiona. Na área de localização geográfica dos usuários, por exemplo, é possível partir do nível de continentes, o mais amplo, e chegar até o nível de cidades, o mais detalhado. Há ainda informações sobre origem do tráfego (direto, ferramentas de busca ou links de outros sites), palavras que mais geraram tráfego para o site e percentual de novas visitas, entre outras informações. Todas as estatísticas são atualizadas com atraso de poucas horas. Isso facilita bastante o acompanhamento dos acessos, já que estatísticas de um dia estão disponíveis no dia seguinte.

INTERFACE
Inaugurada no mês passado, a nova interface do Google Analytics se caracteriza pelo visual rico em gráficos e pelo intenso uso de Ajax. A página de entrada do serviço mostra blocos com os dados mais comuns, como número de visitantes e sistemas operacionais usados. Cada um desses blocos pode ser arrastado para uma posição diferente ou até mesmo eliminado. Assim, o webmaster pode fazer uma página personalizada com as estatísticas que considera mais relevantes. Na área de gráficos, o serviço usa linhas do tempo para mostrar a evolução diária dos acessos e gráficos pizza para informações como tipo de browser e sistema operacional. É uma abordagem mais interessante que a de “tabelão” com colunas e linhas adotada por programas de monitoramento menos sofisticados. A nova interface do Google Analytics só tem uma desvantagem: é mais pesada. Nos testes do INFOLAB, a navegação foi lenta em alguns momentos.

PUBLICIDADE
Uma ferramenta interessante do Google Analytics é a integração com o AdWords. Por meio desse recurso, é possível acompanhar com mais precisão o retorno de campanhas publicitárias feitas com o sistema de links patrocinados do Google. Para a integração o usuário deve ativar a opção do Google Analytics no gerenciador de campanhas do AdWords.

EXPORTAÇÃO
O Google Analytics traz duas opções para exportação dos dados. A opção de PDF é útil quando se quer uma versão impressa das estatísticas. Já a exportação em XML facilita a integração dos dados do Google Analytics com outras aplicações. Algumas informações podem ser exportadas também nos formatos CSV e TSV.







Andre Cardozo, da INFO, edição de agosto de 2007

domingo, 18 de novembro de 2007

Administração de dados

Você sabe o que é preciso para ser um líder eficiente para seus subordinados?


Trabalhadores de seis países - Brasil, China, Alemanha, Índia, Estados Unidos e Grã-Bretanha - revelaram o que é preciso para ser um bom chefe. Uma pesquisa conduzida pela empresa norte-americana Kenexa Research Institute, com 16 mil profissionais ainda este ano, revelou que 63% das pessoas estão satisfeitas com seus chefes, descritos por elas como eficientes.Essa classificação tem como base itens considerados como fundamentais aos entrevistados: a capacidade de tratar bem as pessoas, saber gerenciar o trabalho em equipe e os próprios integrantes e dar feedback aos funcionários.

"Com a pesquisa, duas verdades fundamentais vieram à tona. O líder eficiente é respeitável e justo, bem como um bom 'organizador', que sabe comunicar suas expectativas de maneira clara e dar feedback", declarou o diretor executivo da Kenexa, Jack Wiley.PaísesA pesquisa evidenciou diferenças entre as culturas. Por exemplo, enquanto profissionais brasileiros dizem que a conduta ética é determinante para a efetividade de uma liderança, os indianos dão prioridade às habilidades profissionais do líder, que acarretam em melhores resultados para a empresa.Para todos os entrevistados, bons líderes impactam de maneira significante na satisfação com o emprego e a empresa e, inclusive, indicariam a companhia a outros profissionais. Além disso, aqueles que estavam satisfeitos com seus supervisores tinham uma intenção mais forte de ficar na empresa, bem como confiança em seu futuro.


Profissionais da Administração


sábado, 17 de novembro de 2007

O que é uma Micro Empresa e Empresa de pequeno porte?

Atualmente, há duas leis federais que definem microempresa e empresa de pequeno porte, a saber: O Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99), que estabelece incentivo através da simplificação de suas obrigações administrativas, previdenciárias e creditícias e pela eliminação ou redução destas por meio de lei, assim as define: - Microempresa é a pessoa jurídica com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14 - Empresa de pequeno porte de R$ 433.755,15 a R$ 2.133.222,00. A Lei do Simples Federal (Lei nº 9.317/96), que dá benefícios do ponto de vista tributário e fiscal, as define desta forma: - Microempresa, aquela que tem faturamento anual de até R$ 240.000,00.- Empresa de pequeno porte a que fatura até R$ 2.400.000,00. O Estado de São Paulo também possui lei de incentivo às microempresas e empresas de pequeno porte (Lei nº 10.086/98) aos contribuintes do ICMS, assim definido: Microempresa (ME): faturamento anual igual ou inferior a R$ 240.000,00. Empresa de pequeno porte (EPP): faturamento anual superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00. Observação: Para os contribuintes exportadores, o valor das exportações não será considerado para fins do limite de faturamento bruto anual, até o montante das operações realizadas no mercado interno (COMUNICADO CAT Nº 03, de 10.01.2006).
Fonte: Sebrae/SP

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Memórias Flash

Os dispositivos móveis já deixaram há muito de ser luxo. Além de estarem cada vez mais baratos, um número cada vez maior não só profissionais precisam de seus celulares, PDAs ou notebooks 24 horas por dia por perto. Por aliarem tamanho reduzido e diversidade de funções, desde aplicativos de escritório como editores de texto a até recursos multimídia como gravação e execução de arquivos de áudio e vídeo, muitos modelos passaram a oferecer a possibilidade de expansão da capacidade de armazenamento de dados por meio de cartões de memória.
Baseados na tecnologia “Flash”, criada no Japão pela Toshiba em 1984, os cartões são memórias do tipo não volátil (isto é, que não dependem de uma fonte permanente de energia para manter dados a salvo). Descendentes diretas das EEPROM (Electrically Erasable Programable Read-only Memory ou Memória Somente de Leitura Programável e Apagável Eletricamente), as memórias flash têm como principal característica permitir a gravação e leitura de dados aleatoriamente, sem que seja preciso respeitar uma ordem prévia. Isso não ocorre nos discos rígidos, já que eles são um sistema que exige que a cabeça de leitura sempre “leia” todos os dados escritos antes da informação procurada. Isso quer dizer que as memórias flash permitem acessar mais rapidamente informações e com baixo consumo de energia.
Vários padrões
Por não existir um padrão único para memórias flash (ao contrário do que ocorre com os CDs e DVDs, por exemplo) muitas vezes os usuários se vêem perdidos com a enorme quantidade de siglas, marcas e tecnologias disponíveis. Junte isso à freqüência quase dioturna com que a indústria anuncia novidades na área para criar um quadro onde o consumidor parece não saber bem quando vale a pena mesmo investir em uma expansão de memória, nem mesmo qual comprar.
Antes de tudo, é preciso dar uma dica que pode soar óbvia: é preciso estar atento aos tipos de memória compatíveis com o seu aparelho. Por descuido, distração ou até preguiça, muitos consumidores não consultam o manual técnico do equipamento e acabam comprando uma memória que, mesmo sendo um dos modelos mais avançados e recentes do mercado, simplesmente é incompatível com o gadget. Além disso, há modelos de celulares e smartphones que utilizam mais de um tipo de cartão de memória, o que exige um cuidado maior, pois cada tipo de memória tem suas vantagens de desvantagens (mais abaixo falaremos sobre isso). Para descobrir com qual memória seu gadget é compatível, verifique o manual do usuário do equipamento.

Pra que serve?
O segundo passo é identificar a finalidade do seu equipamento. Vamos tomar como exemplo um smartphone com câmera câmera de 1,3 megapixel configurado para salvar fotos com tamanho e resolução máximos. Os celulares, da mesma forma que os computadores, usam a memória não só para guardar os arquivos gerados pelo usuário, como fotos, vídeos e documentos, por exemplo. Para isso, os aparelhos contam com uma determinada quantidade de memória interna, geralmente pequena, de até algumas centenas de megabytes. Se porventura seu interesse é apenas trabalhar com arquivos de texto, sejam eles e-mails ou documentos em Word, não será preciso investir em memória, já que muitos telefones vêm de fábrica acompanhados de um cartão, usualmente com 128 MB de espaço.
Caso você cultive o hábito de fotografar ou gravar vídeos, aí sim seria interessante comprar cartões mais espaçosos. Dependendo do modelo, caso o aparelho esteja ajustado como explicado no parágrafo anterior, cada uma das fotografias no formato JPEG, um dos mais populares, poderão ter um tamanho de até 500 KB. Já os vídeos em MPEG certamente serão bem maiores, mesmo os de curta duração (de 15 a 30 segundos).

Os formatos
No mercado de câmeras digitais, há uma verdadeira babel de formatos de memória flash. Alguns fabricantes como a Sony têm como padrão o Memory Stick. Já a Olympus usa cartões xD picture. A Kodak, quando entrou no mercado digital, costumava usar cartões Compact Flash e mais tarde decidiu substituí-los pelos formatos MultiMedia Card (MMC) e Secure Digital (SD), atualmente o padrão mais freqüente em suas câmeras.
Felizmente, essa situação não se repete no setor dos Palms, handhelds e celulares, equipamentos que costumam adotar como padrão os formatos MMC e SD (a exceção fica para a linha Clié da Sony, que usa Memory Stick, padrão criado pela própria empresa). Graça ao bom senso de alguns fabricantes de câmeras digitais que passaram a adotar os cartões tipo SD, as coisas ficaram mais fáceis, pois ao tirar uma foto na câmera digital tornou-se possível visualizá-la diretamente em um Palm, por exemplo.
Atualmente, os padrões mais utilizados em dispositivos móveis, como smartphones, é o Secure Digital (SD) e o MultiMedia Card (MMC). Confira, a seguir, os formatos de memória flash disponíveis no mercado e para qual tipo de equipamento eles são indicados, além de vantagens e desvantagens de cada um.
CompactFlash Criado pela SanDisk em 1994, o CF chegou a ser adotador por fabricantes como Canon, LG, Philips, Casio, dentre outros. Foi a pioneira nesse mercado e continua sendo uma das memórias flash mais utilizadas. A desvantagem está no seu tamanho (42.8mm x 36.4mm x 3.3mm), bem grande para os padrões atuais.
Capacidades: De 128 MB a 12 GB Taxa de transferência: 20 Mb/s Modelos: CF, CF Type II, CF + e microDrive (micro disco rígido)
Memory StickPadrão desenvolvido pela Sony para armazenar diversos tipos de conteúdo digital, ele é menor do que o CompactFlash e SmartMedia (mede 50mm x 21.5mm x 2.8mm). Possui opção para travar o conteúdo, o que evita que ele seja apagado acidentalmente. O Memory Stick é utilizado em diversos equipamentos, como câmeras digitais Sony, filmadoras DV e Mini DV, além dos PDAs Clié.
Capacidades: 128 MB a 2 GBTaxa de transferência: 160 Mb/sModelos: Memory Stick, Memory Stick Pro, Memory Stick Pro Duo
Miniature CardTambém conhecido como MiniCard, esse foi o padrão estabelecido pela Intel em 1995 e apoiado, na época, por gigantes da indústria como AMD, Fujitsu e Sharp. Mesmo sendo menor que muitos concorrentes (mede 37 mm x 45 mm x 3.5 mm) não resistiu à concorrência dos formatos CompactFlash e SmartMedia, que acabaram por dominar o mercado nos anos 90.
Capacidades: de 8 MB a 64 MBTaxa de transferência: 2 Mb/sModelos: MiniCard
MultiMedia Card (MMC)Por ser compatível com o padrão Secure Digital (SD) e bem menor que seus concorrentes de mesma capacidade (é do tamanho de um selo postal: 24 mm x 32 mm x 1.5 mm), o MultiMedia Card, desenvolvido pela Siemens em parceria com a SanDisk em 1997, é hoje um dos padrões mais utilizado nos dispositivos móveis, como celulares. Como é a única memória flash cujo padrão é aberto, ou seja, qualquer empresa pode promover melhorias na tecnologia (da mesma forma que um software opensource), o MMC é o padrão que tem mais modelos de cartões. Computadores, que já trazem um leitor MMC/SD embutido, a eletrodomésticos como tocadores de DVD e televisores lançados recentemente contam com slots compatíveis. Esse cartão ainda tem uma trava que evita que os dados sejam apagados acidentalmente.
Capacidades: de 16 MB a 4 GBTaxa de transferência: 160 Mb/sModelos: MMC, Reduced Size MMC (RS-MMC), MMC 4x, MMCmobile, secureMMC
Secure Digital (SD)Primeira tentativa de se criar um padrão comum aos fabricantes, o cartão de memória Secure Digital foi desenvolvido pela Panasonic (também conhecida como Matsushita Electronic) em parceria com a Toshiba e a SanDisk e se baseia na tecnologia do MultiMedia Card (MMC). Tanto que os cartões desses dois padrões podem ser lidos um pelo leitor do outro. Pesando apenas duas gramas, possui alta capacidade de armazenamento, de transferência de dados (só perde para o Memory Stick) e baixo consumo de bateria. O SD Card possui trava de segurança e foi feito para competir com o Memory Stick da Sony. Conta com outras duas variações: miniSD e microSD, cujos diferenciais são seus tamanhos físicos reduzidos. Hoje, existem versões de SD de até 8 GB.
Capacidades: de 128 MB a 8 GBTaxa de transferência: 100 Mb/sModelos: SD, miniSD, microSD (cujo primeiro nome de batismo é TransFlash)

SmartMedia
Conhecido inicialmente como Solid State Floppy Disc Card (algo como Cartão de Disco Flexível de Estado Sólido), o cartão SmartMedia foi criado para ser o substituto dos discos flexíveis para PC (há um adaptador que permite a um driver para floppy disc de 3,5 polegadas “ler” SmatMedia que se chama Flash Path). Como essa abordagem mercadológica foi abandonada rapidamente, o padrão chegou a ser adotado por diversas empresas, como a Olympus e a Fuji. Mas ao contrário do CompactFlash, o SmartMedia não evoluiu, o que fez com que essas empresas adotassem outros padrões, como o xD Picture. Embora ambos sejam fisicamente grandes (o SM mede 45 mm × 37 mm × 0.76 mm), enquanto é possível encontrar CFs com até 12 GB, há anos o SmartMedia parou na capacidade máxima de 128 MB e na taxa de transferência de 2 MB, considerada muito baixa.
Capacidades: de 2 MB a 128 MB Taxa de transferência: 2 Mb/s Modelos: SM
xD-PictureUm dos menores cartões do mercado (mede 20 mm × 25 mm × 1,78 mm), o xD-Picture foi lançado em 2002 pela Olympus em parceria com a Fujifilm e a Kodak, empresas que adotaram o padrão para seus equipamentos fotográficos. É um dos cartões que conta com mais adaptadores para outros padrões de leitores, incluindo CompactFlash e SmartMedia. Pena que não oferece boa taxa de transferência.
Capacidades: de 16 MB a 8 GBTaxa de transferência: 5 Mb/sModelos: xD-Picture, xD-Picture Type M, xD-Picture Type H.

DILBERT


Dilbert é um personagem de tiras diárias criado por Scott Adams, que também teve um desenho animado. Era apresentado pela extinta Fox Kids. E este ano dilbert pode voltar para as telas brasileiras no [adult swim] que é apresentado no cartoon.. apartir das 23:00 de sexta,sábado e domingo.


O criador:

Scott Adams era economista na Pacific Bell, o que lhe deu uma enorme experiência em burocracia e na generalidade das "coisas absurdas" da vida empresarial. Foi vítima de um downsizing, mas encontrou uma excelente forma de vingança. Provando que a caneta é mais poderosa que a espada, os cartoons Dilbert, que satirizam a vida dos negócios, aparecem em cerca de 1550 jornais e revistas de todo o mundo.


Os personagens são:
Dilbert - Tem 30 anos, é engenheiro e trabalha numa empresa californiana de alta tecnologia. Prefere os computadores às pessoas. Trabalha fechado em cubículos, veste roupas sem graça e a sua barriguinha revela as longas horas de trabalho sedentário. É o mais famoso da família Adams. Vive com o seu cão, Dogbert.
Dogbert - Parecido com Dilbert nos óculos e no "dom da palavra" é inteligente mas muito cínico. É consultor externo, trata as pessoas com desdém e adora demonstrar a sua superioridade intelectual. A sua "não secreta" ambição é escravizar os humanos.
Alice - Tal como Wally, está integrada na equipa de Dilbert, a que dá um toque feminino. É a mais reivindicativa - quando os outros se calam, a sua voz continua a fazer-se ouvir.
Chefe - É o pior pesadelo dos empregados. Não nasceu mau e sem escrúpulos, mas lutou arduamente para o conseguir. E teve sucesso. O seu nível de inteligência está muito abaixo do de todos os empregados - afinal, é por isso que é o chefe.
Ratbert - É um optimista que só quer ser amado. É frequentemente envolvido nos esquemas diabólicos de Dogbert.
Catbert - É o gestor de recursos humanos e diverte-se com manobras sádicas. É útil quando tem que dar más notícias - o downsizing é sua prática mais frequente.
Wally - Engenheiro integrado na equipa de Dilbert, de quem é colega inseparável e com quem partilha as frustrações do dia-a-dia. Está também sujeito aos caprichos do chefe.
Bob Afinal, os dinossauros não estão extintos. Bob vive escondido na casa de Dilbert e é o companheiro de Dogbert. Procura constantemente emprego.


Vejam o site:


quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Voz: um termômetro das emoções

Texto de Patrícia Bispo
www.rh.com.br

A voz é o meio de excelência da comunicação humana e é um termômetro do estado emocional. Através da forma como as pessoas a utilizam, por exemplo, é possível identificar características comportamentais e até mesmo como está o clima organizacional. Por essas e outras razões, parar e escutar a forma como os colaboradores expressam-se no dia-a-dia pode ser um valioso recurso para ajudar a gerir equipes. A influência dos fatores emocionais e das condições de vida nos distúrbios somáticos em profissionais que utilizam a voz para o trabalho, relações inter-pessoais no trabalho e o comportamento vocal, além da comunicação efetiva como ferramenta para lidar com o estresse no trabalho são alguns dos assuntos abordados nessa entrevista concedida ao RH.com.br, pela fonoaudióloga Luciana Lourenço e especialista em Voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia e gestora do departamento de Fonoaudiologia da Micelli & Associados - Medicina Ocupacional. “Em ambientes corporativos, por exemplo, o comportamento vocal deve ser medido, avaliado, controlado pelo falante e muitas vezes não damos atenção à nossa comunicação de um modo geral”, afirma Luciana Lourenço. Caso você nunca tenha parado para pensar sobre a força da voz no meio organizacional, é hora de prestar mais atenção ao que seus ouvidos escutam. Confira a entrevista na íntegra e aproveite a leitura!

RH.com.br - Existe alguma relação direta entre o timbre da voz e os níveis de estresse vividos por uma pessoa?
Luciana Lourenço - Nossa voz modifica-se constantemente, dependendo, entre outras variáveis, de estados emocionais e do ambiente o qual nos encontramos. O estresse cotidiano faz com que se perca o hábito natural de respirar para falar. Os ciclos respiratórios tornam-se irregulares demonstrando agitação e até descontrole ao ouvinte. Quando estressados, normalmente produzimos uma voz mais tensa e vozes tensas soam mais agudas, com esforço percebido pelo outro, podendo até ser considerada desagradável. A velocidade de fala também tende a aumentar, podendo demonstrar ansiedade, falta de tempo e tensão.
RH - Quando um profissional se expressa com um timbre de voz alto, ele contribui para o aumento dos níveis de estresse na empresa?
Luciana Lourenço - Há uma diferença entre a intensidade e a freqüência da voz. Vozes fortes e graves normalmente denotam autoritarismo. A intensidade da voz está muito ligada às características de personalidade, mas também está relacionada às características culturais ou modelos vocais. As famílias de línguas latinas, por exemplo, utilizam de um modo geral, intensidade de voz mais elevada. No ambiente de trabalho o uso deste padrão pode conferir inabilidade em lidar com o outro, pois pode denotar muita vitalidade, mas também enorme falta de educação e de paciência, invasão do outro até um recurso para intimidação.
RH - Quanto mais estressado o indivíduo encontra-se, existe uma tendência de externar os sentimentos através da voz?
Luciana Lourenço - A voz é o meio de excelência da comunicação humana e é um termômetro de nosso estado emocional. O estudo dos mamíferos demonstra claramente que os sons vocais, as atitudes corporais e os gestos tornam-se tão mais intensos quanto mais estressado está o animal. Isso não é diferente com os seres humanos, que expressam estados emocionais através de sua voz.
RH - Através da forma como os colaboradores expressam-se é possível identificar características do clima organizacional?
Luciana Lourenço - A forma como os colaboradores se expressam, dirigem-se aos colegas de trabalho mostram muito do clima organizacional, pois a voz é mais do que um instrumento de comunicação. Ela torna-se o meio de excelência da comunicação social e, sobretudo, profissional, onde eclodem e desenvolvem-se pequenos e grandes conflitos psicossociais.
RH - Um clima organizacional saudável é aquele em que as pessoas sempre falam baixo?
Luciana Lourenço - Nem sempre falar baixo significa tranqüilidade. O fato é que em ambientes mais estressados normalmente observamos maior intensidade na voz e mais força e tensão à fonação. Devemos estar atentos ao comportamento vocal do grupo, ou seja, aos padrões vocais que são utilizados com maior freqüência.
RH - A voz pode tornar-se um instrumento de trabalho?
Luciana Lourenço - Sem dúvida alguma. A voz é o principal instrumento de trabalho de aproximadamente 25% da população economicamente ativa. Quando falamos em instrumento de trabalho, procuramos conscientizar os profissionais da voz do fato deles terem em suas vozes instrumentos, veículos fundamentais para exercerem sua profissão. Falamos aqui dos professores, dos operadores de telemarketing, dos cantores e outros profissionais da voz que sem ela ficam impedidos de trabalhar.
RH - Pessoas inseguras podem usar a voz para disfarçar uma 'aparente fragilidade'?
Luciana Lourenço - O fato de identificarmos alguém por sua voz e qualificarmos essa pessoa por suas características vocais é uma experiência diária. Quando não conhecemos alguém e falamos com este alguém ao telefone, criamos projeções mentais sobre esta pessoa, seu tipo físico, seu perfil de personalidade. Pessoas mais inseguras tendem a utilizar tons mais agudos de voz e menor intensidade, a articulação das palavras tende a ser mais imprecisa e, normalmente, utilizam uma modulação de voz mais restrita, o que em algumas situações pode lhe conferir uma fala mais monótona. Há formas de se aprimorar a comunicação de pessoas que se sentem inseguras ao se comunicar ou durante situações de exposição.
RH - Existe algum padrão que determine a maneira adequada de usar a voz em um ambiente corporativo?
Luciana Lourenço - A voz deve adequar-se ao ambiente, ao tipo de produto, à atividade exercida e até ao tipo físico do falante. Em ambientes corporativos o comportamento vocal deve ser medido, avaliado, controlado pelo falante e muitas vezes não damos atenção à nossa comunicação de um modo geral. A voz deve ser produzida de forma natural e sem esforço, devemos utilizar uma modulação moderada, sem fazermos uso de excessos em relação à variação de tom e intensidade, dar ênfases quando pertinente, falar com uma intensidade adequada ao ambiente, à distância entre o ouvinte, ter atenção à intensidade de voz ao telefone, articular as palavras com clareza.
RH - Que recursos podem ser utilizados por um profissional, para que a voz torne-se uma aliada da carreira?
Luciana Lourenço - Não poderia deixar de dizer que o fonoaudiólogo, especialista em voz, pode auxiliar profissionais a se comunicarem de forma mais objetiva e clara e em público. Contudo, acredito que alguns pontos podem ser importantes como, por exemplo: o feedback dos colegas acerca de sua própria comunicação pode ser um bom termômetro; uma escuta ativa da sua própria voz gravada ou a avaliação de sua performance comunicativa gravada em vídeo também pode ajudar. O importante é estar atento à sua comunicação de um modo geral. Além disso, há orientações como as que já citei, como: articular as palavras, moldando as palavras na boca; falar sem esforço, respirar para falar, pois assim consegue se diminuir a velocidade da fala.
RH - Que orientações a Sra. daria a um profissional de RH que observa que em uma determinada equipe os gritos prevalecem?
Luciana Lourenço - Em primeiro lugar seria interessante realizar uma pesquisa de clima organizacional. Mas se posso dar um conselho prático, faria um trabalho de observação das atitudes comunicativas utilizadas na empresa, listaria os comportamentos vocais mais utilizados, sugeriria a aplicação de questionários de auto-avaliação do comportamento vocal, traçaria o perfil vocal do grupo e em seguida ofereceria as orientações.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Na onda do ENADE

Aproveitando que no último domingo (11/11/07) aconteceu a prova do ENADE, e diga-se de passagem que a prova foi muito abaixo da minha expectativa, irei postar alguns conceitos básicos sobre mídia. Vale ressaltar q foi abordado o tema questionando a ética e poder da mídia.

Confira!!

Desvendando a Mídia
No nosso dia-a-dia, falamos muito em mídia. Citamos fontes, informamos dados, fornecemos detalhes... Nos referimos à mídia como uma parte da sociedade moderna totalmente integralizada ao cotidiano dos grandes centros metropolitanos.Inicialmente, gostaríamos de conceituar a palavra mídia, desde sua origem, para que possamos compreender tudo que envolve o profissional dessa área.A palavra mídia veio do latim medium e nada mais é do que a forma adaptada da palavra média, que significa meio de comunicação. Há informações de que a adaptação foi feita pelos americanos que, posteriormente, incorporaram ao seu vocabulário como media. Tal palavra foi alterada para o vocabulário português, e hoje o termo utilizado é mídia.Trata-se atualmente de uma palavra usada para designar os veículos de comunicação, assim como a técnica que serve para indicar os melhores meios, veículos, volumes, formatos e as melhores posições para veicular as mensagens publicitárias.O termo também é o nome dado ao setor/departamento ou à área especializada nas agências de propaganda e a própria designação para o profissional especializado nas técnicas de mídia.Dessa forma, segundo a definição do minidicionário de português de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (2001 – p.462), mídia é:1. Designação genérica dos meios,veículos e canais de comunicação,como,p.ex.,jornal, revista, rádio, televisão, outdoor,etc.2. Setor de agência de propaganda responsável pela veiculação de anúncios na mídia(1).Todavia, ainda há diversos conceitos e variações para o termo quando associado a outros recursos. De acordo com o glossário do mídia do Sistema Brasileiro de Televisão – SBT, veiculado eletronicamente, via Web1 , encontramos ainda:
MÍDIA BÁSICA – O meio escolhido como principal num plano de mídia, por razões estratégicas do planejamento da campanha.
MÍDIA DADOS – Anuário publicado pelo Grupo de Mídia de São Paulo com informações estatísticas sobre todos os meios de comunicação.
MÍDIA DE APOIO – O meio escolhido para complementar o meio básico num plano de mídia, ampliando ou reforçando variáveis requeridas no planejamento.
MÍDIA DE MASSA – Diz-se do veículo capaz de atingir o maior número de pessoas possível, indistintamente de sexo, idade ou classe social. Opõe-se ao conceito de mídia segmentada.
MÍDIA MIX – Ou combinação de mídia ou composto de mídia. Refere-se ao uso, por razões de objetivo e estratégia, de mais de um meio numa campanha. É o oposto das noções de concentração e exclusividade, nesse contexto. As razões mais comuns para se planejar mídia mix são: aumentar o alcance; segmentar a audiência;aumentar o número de vezes que a propaganda será exposta para cada pessoa, garantindo maior captação da mensagem publicitária.
MÍDIA SEGMENTADA – Veículo ou campanha publicitária dirigida a determinado público definido por critérios de sexo, idade, classe social ou uma combinação destes. Pode-se também definir a segmentação por meio de fatores comportamentais ou posse de bens.


Por Soraya Barreto. ABC do Mídia. Descomplicando termos, critérios, conceitos e fórmulas utilizados em mídia.

Postagem de Abertura

Nessa nova etapa de nossa disciplina, Sistemas de Informação, nos direcionamos a criação de um blog que contenha informações sobre o nosso curso...

Esperamos que vocês façam um bom proveito das matérias e notícias q postaremos aqui!

Abs,

A equipe